A eterna Guerra entre as linguagens
Não sou especialista em nenhuma linguagem e tão pouco tenho preconceito com nenhuma delas (apesar de ter programado somente em C++, PHP e PowerBuilder) conheço conceitualmente algumas mais importantes, como python, Perl, Java entre outras.
Mas o que vim falar aqui é um pouco sobre o estresse que podemos ter em lidar profissionalmente com algumas dessas linguagens.
Um fanático e criativo programador chamado de Andrew Vos em algum de seu tempo livre resolveu fazer um código que verificasse, em um repositório de projetos, todos os comentários que possuísse palavrões (as famosas “dirty words” - http://en.wikipedia.org/wiki/Seven_dirty_words ) além das expressões como LOL, WTF e outros acrônimos americanos.
O resultado desse código foi encontrar diversas incidências de insultos nos comentários dos códigos dos projetos armazenados no repositório do github (https://github.com/ ), veja o resultado.
Insultos por linguagens
Quantidade de insultos
Apesar de isso ser apenas uma experiência de um programador desocupado criativo e habilidoso isso demonstra o estresse, que em geral, temos com as linguagens que podemos trabalhar.
Claro que diversos outros fatores influenciam no estresse em codificar um programa, como, organização do projeto, modularização do código, uma boa definição de requisitos e diversos outros fatores que não cabem aqui.
E a escolha de uma linguagem para um projeto deve ser muito bem avaliada com relação aos objetivos do software que será construído e com as habilidades técnicas dos desenvolvedores que participarão desse projeto, não com o estresse que essa linguagem pode oferecer. Mas fica ai a pesquisa de curiosidade e o link para o post do Andrew Vos em seu blog.
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